Frágil
Frágil como o vidro
Delicada como uma flor
É uma mulher que um filho criou
Mas não é esse o rosto que mostra
Mas não é essa a mãe que ela é
Para o seu filho, é forte, poderosa
Nada a impede de ter falhas
Todos falham
Mas ela quer ser perfeita, apesar de ser frágil
Como o cristal.
Bárbara Gatinho, 11ºB/F, ESPAM-AESA.
Quem és tu?
Quem és tu,
que me assombras de dia,
na noite sombria?
Quem és tu,
que crias barreiras,
que crias fronteiras?
Quem és tu,
que me fortaleces,
mas que também me estremeces?
Quem és tu?
– Sou o medo,
que tu guardas em segredo.
Mariana Inverno, Nº 12, 11.ºB, ESPAM-AESA.
Prof.ª Saudade Mestre